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INTERCÂMBIO EM MADRID

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Museus riquíssimos, belas praças, monumentos imponentes, largas e charmosas avenidas, prédios históricos e recheada vida cultural. Assim é a capital da Espanha, Madri, metrópole apaixonante situada no centro do país e ponto de convergência de diversas culturas trazidas por gente do mundo inteiro.

Centro político de um vasto império, de Madri também partiram ao longo dos anos os desmandos de uma inquisição fanática, da opressão de identidades regionais e até da evangelização forçada de nativos do Novo Mundo. Dona de um passado rico e ao mesmo tempo repleto de controvérsias, a Madri de hoje segue fascinante.

A Puerta del Sol é o fervilhante marco zero de Madri e um bom ponto de partida para conhecer a cidade. É o contraponto à aristocrática Plaza Mayor e originalmente o local de um dos portões das muralhas que cercavam Madri no passado.

Perto dela, o símbolo de Madri, o Urso e o Pé de Medronho. Por ela e por outras praças na cidade, que são mais referências do que pontos turísticos, passam largas e importantes avenidas como Gran Via, a Calle Mayor, a Calle de Alcalá, o Paseo del Prado e a Calle Atocha, que fazem uma espécie de joguinho de ligar os pontos, característica do traçado urbano de Madri.

A Calle Atocha vai da estação de trem à imponente Plaza Mayor que, ao longo de sua história, foi palco de touradas, execuções e autos de fé da radical Inquisição espanhola, um local onde Igreja e coroa atestavam seu poder perante o povo.

Além das praças, Madri é dominada por museus grandiosos e fascinantes prédios e palácios históricos. A leste da Puerta del Sol, o Paseo del Prado é uma larga via arborizada que leva a três dos mais famosos museus da Espanha: Museo del Prado, Centro de Arte Reina Sofia e o Museo Thyssen-Bornemisza. Há quem venha a Madri e já fique satisfeito com a viagem só em visitá-los.

O Museo del Prado é parada obrigatória, sendo a mais completa pinacoteca de arte espanhol. Foi aberta ao público em 1819, por Fernando VII, para exibir a preciosa coleção da família real.

Madri tem também o Palácio Real. A monarquia espanhola construiu esse edifício extravagante como é hoje após um incêndio em 1734. Os arquitetos italianos e artistas franceses convidados para a construção dedicaram-se a colocar de pé 3 mil cômodos sob o comando dos monarcas Bourbon. O rei Juan Carlos e sua família não residem aqui, mas quando precisam receber com pompa, elegem esse lugar.

De frente para o Palácio está a Catedral de Almudena, de 1879, cujo último grande acontecimento foi o casamento do futuro rei da Espanha, príncipe Felipe, com a então jornalista Letizia Ortiz, em 2004.

Em Madri há mil motivos para não ir para a cama cedo. Depois que o sol se põe surge outra Madri. É a cidade da “movida”, aquele exercício de ir de bar em bar bebendo e petiscando, ou como dizem aqui, tapeando.

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