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VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM SKIPLAGGING?

Skiplagging é uma tendência de viagens aéreas que tomou conta dos céus nos últimos anos e está sendo altamente debatida. Para alguns viajantes, esta prática, também conhecida como “bilhete de cidade escondida”, pode poupar quantias substanciais de dinheiro em passagens aéreas. Para outros, o Skiplagging transforma um voo normal num pesadelo de viagem, com sanções que vão desde voos de regresso cancelados até proibições de todos os voos futuros com essa companhia aérea.

Afinal, o que é esse termo que está tão na “moda”?

O Skiplagging funciona assim:

Você quer uma passagem para Madri, por exemplo, e encontra um valor ótimo em uma opção que seria São Paulo – Madrid – Paris: destino final Paris. Mas, como você quer ir para Madri, você aproveita a primeira parada na cidade que quer e não completa a viagem – pula a parte final.

Essa prática tem sido muito divulgada nas redes sociais como sendo uma “manobra” para comprar sua passagem bem mais em conta. Mas, ultimamente, temos visto que os viajantes tem enfrentado graves consequências quando são apanhados.

A primeira consequência é que você só pode fazer o Skiplagging se tiver comprado só 1 trecho (ida ou volta), pois, se não completar a viagem, a companhia aérea automaticamente cancela sua volta. E também precisa ter certea que vai pegar sua mala no primeiro trecho da escala.

Companhias aéreas americanas condenam veemente essa conduta, muitas vezes banindo o passageiro de futuras compras.

“Embora o skiplagging não seja ilegal, é uma violação do contrato da companhia aérea com você, o cliente”. Esta distinção é essencial.